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sexta-feira, 1 de novembro de 2013

Marketing de Conteúdo

Marketing de Conteúdo 
Os dez mandamentos do conteúdo


1. Encontre o seu “porque” Nas palavras do antropólogo Simon Sinek, as melhores marcas focam não no que elas fazem ou em como elas fazem, mas no porque elas fazem. Ache o seu porque e você achou a sua história. Transcenda a categoria focando no seu papel na vida das pessoas. Histórias convincentes de marcas falam de valores, que as suas marcas defendem e do porque elas (marcas) existem.

2. Não é (tudo) só sobre você Poucas pessoas gostam de conversar com outras pessoas que falam apenas sobre elas mesmas. Assim mesmo, nos últimos 100 anos ou pouco mais, as marcas têm interrompido conversas de consumidores para destacar pontos que elas querem sobre os seus atributos e eficácia. Esta abordagem não funciona mais. O conteúdo precisa oferecer entretenimento, educação ou ser útil. Pare de focar no que você quer dizer e comece a ouvir sobre o que a sua audiência quer conversar. 

3. Introspecções inspiram ideias Conheça o seu cliente tão bem como você conhece a si próprio. Percepções inteligentes geradas por dados são combustível para a criatividade, assegurando que ideias não sejam apenas frias, mas conectadas a desafios empresariais e que sejam relevantes para os consumidores. O “The Beauty Inside” (em português, A beleza interior) da Intel e da Toshiba ganhou o Branded Content & Entertainment Grand Prix (em português, Conteúdo de Marca & Grande Prêmio de Entretenimento) este ano em Cannes (França) mirando na intersecção de uma simples percepção humana e de uma grande verdade: O que conta é o que vem de dentro. 

4. Vá até o fim Seja destemido (não temerário) no seu compromisso com contar histórias. Enquanto que muitos se interessaram pelo marketing de conteúdo, ele é frequentemente um experimento ou algo acrescentado ao final de um processo existente de marketing e mídia, que prepara o terreno para o desapontamento. As histórias devem ficar no coração e não na cauda do seu plano de marketing. Uma vez decidida a narrativa, ela deve ser cercada e amplificada em todos os canais de comunicação. Pense no seu plano de mídia como um plano de distribuição de conteúdo. 

5. No âmago, seja social As marcas devem pensar como editores e agir como escritores. Afrouxe a mentalidade da campanha. Colocar uma história no mercado não é um fim, é um começo. Os consumidores querem ter um papel a ser desempenhado. Eles querem ser os defensores das marcas e dos produtos que eles escolheram. O conteúdo das marcas pode oferecer uma conversa de duas vias e um relacionamento mais profundo, que pode transformar os clientes em defensores da lealdade e em evangelistas de uma marca. Garanta que o seu conteúdo possa ser descoberto, compartilhado e esculpido. Agir na velocidade social requer uma nova mentalidade criativa, que entende como criar experiências intrinsecamente sociais e que podem se mover rapidamente da ideia para a execução. Permaneça perto dos dados e refine, otimize e redirecione os seus esforços pelo caminho. Se você não tiver certeza do que isto significa, procure no Google “Oreo Daily Twist.” 


6. Não poste e reze para dar certo Não importa se o seu conteúdo é muito bom, se ninguém o vê. Parece óbvio, mas quando está sob pressão, a maioria das marcas admitirá que criou conteúdo sem executar uma clara estratégia de distribuição. Não se trata só do que você diz, mas, de a quem você diz, onde e quando. Saiba como usar canais próprios, pagos e ganhos para divulgar a sua mensagem. Não se trata de conteúdo vs. distribuição; trata-se de fazer corretamente as duas coisas. 

7. Seja autêntico Viva as histórias que você conta. A narrativa de uma marca deve desempenhar o mesmo papel que o produto que ela promove. A Coca-Cola não fala apenas sobre compartilhar felicidade; ela oferece experiências que permitem que as pessoas façam isso, como uma lata que se divide em duas, ou uma máquina de venda que permite que alguém na Índia compre uma “Coke” para alguém no Paquistão. As campanhas “isto não tem preço” da MasterCard trazem a promessa de vida dessa marca. A sua marca tem uma personalidade e um ponto de vista que vão além de se vangloriar como você é grande, e a sua audiência sabe quando você desafina. Seja transparente e verdadeiro na sua história. 

8. Seja o especialista Isto fala mais sobre educação e utilidade do que sobre entretenimento, mas é um terreno fértil para o marketing de conteúdo. A sua marca tem conhecimentos sobre um assunto, que pode
acrescentar valor à vida das pessoas. Pense como Rogaine e confiança. Nike e forma física. L’Oreal Paris e auto estima. As marcas podem ser fornecedoras confiáveis de informação para as audiências. Todos os contadores de histórias têm um propósito, desde os autores da Bíblia até Steven Spielberg. A audiência aceita isso, desde que a fonte da informação fique clara e que o conteúdo seja relevante. 

9. Afrouxe sua pegada Você não está mais sozinho no controle de como a sua marca é apresentada e percebida. Já se foram os dias do livro de regras de 100 páginas sobre o que o mascote de uma marca pode ou não pode fazer. Seja através de sócios criativos ou através de consumidores, a imagem da sua marca é influenciada por múltiplas fontes além do gerente da marca ou da agência de criação. Aceite essa realidade para poder construir credibilidade junto à sua audiência. As macas ainda precisam cuidar dos seus interesses, mas a realidade é que uma marca é despejada através de múltiplos filtros, inclusive aqueles dos fãs e dos detratores. A relação de Jimmy Kimmel (um famoso apresentador de TV americano) com a BMW, na qual a marca comprou todo o tempo de anunciante de um episódio e então o devolveu ao apresentador do programa para fazer o que ele quisesse, é um grande exemplo de uma marca ganhar afrouxando o controle. 

10. Espere resultados Contar histórias precisa ser um marketing responsável. Defina objetivos claros de modo que eles possam ser medidos. Não invista em conteúdo porque é a moda ou porque é uma oportunidade. Invista em conteúdo porque você acredita que ele possa ser uma parte poderosa e eficiente do seu mix de marketing e que possa ajudar a atingir os objetivos empresariais. A pesquisa de uso da UM mostra que o conteúdo customizado é 92% mais eficaz do que a tradicional propaganda da televisão e que o aumento da percepção é 168% mais poderoso na condução da preferência de compra. Garanta que a sua abordagem sobre contar histórias seja estratégica, disciplinada e conectada a reais indicadores chave de desempenho (Key Performance Indicators −KPIs). Embora não haja um único caminho para o sucesso, colocar histórias no coração do seu marketing é a sua melhor aposta para um final feliz.

Sobre o autor: Scott Donaton é um CCO global (Chief Content Officer) da UM. Autor do livro “Madison & Vine,” Donaton foi presidente do júri da Branded Content & Entertainment Festival Internacional de Criatividade de Cannes em 2013. Fonte: Fast Co.Create Tradução e edição: Fernando B. T. Leite


Independente se você vende produtos ou serviços, as novas regras do marketing, que estão sendo modificadas pela inclusão digital, requerem que, junto com qualquer coisa que você venda, o processo de entregar informação valiosa de forma consistente deve ser considerado pela empresa como mais uma importante ferramenta na fidelização e obtenção de clientes. Um grande desafio nos dias de hoje é manter atualizado todo conteúdo de sites, hotsites, blogs, mídia social, newsletters, etc… é muita coisa! A Hytrade é uma agência especializada na criação e distribuição de conteúdo relevante e valioso com o objetivo de atrair, informar e engajar o público-alvo de nossos clientes. Nosso time de jornalistas e escritores irão entender o espírito da sua marca e gerar conteúdo de forma consistente, criativa, informativa e divertida. Iremos despertar desejos e ações para gerar interesse, criar experiências à marca para gerar lembranças e nutrir relacionamentos para fidelizar e aproximar seus clientes e prospectos. Nossos serviços incluem: • Criação de conteúdo para mídia social. • Criação de conteúdo para sites. • Criação de conteúdo para blogs. • Criação de conteúdo para e-mail marketing. • Criação de texto para vídeos publicitários. • Criação de texto para peças publicitárias.

segunda-feira, 21 de outubro de 2013

COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR




Estudo do comportamento do indivíduo perante situações de consumo é relativamente antigo. Diversas disciplinas têm obtido êxito em descrever o comportamento e as atitudes do ser humano frente aos seus momentos de compra.

Associá-lo, no entanto a uma sociedade preocupada com o meio ambiente e sustentabilidade é um campo relativamente novo, principalmente no Brasil. Muitas teorias e modelos conceituais descrevem com maestria as atitudes, a percepção e o comportamento do indivíduo. Várias delas foram desenvolvidas há mais de um século atrás. Entender se essas teorias são válidas em um mundo preocupado com o meio ambiente e que procura se transformar em auto sustentável é o objetivo.

Psicologia, Marketing, Administração, Direito e Sociologia são as principais disciplinas que discorreram sobre o assunto com uma naturalidade impressionante. O consumidor é definido, estudado, analisado como um tubo de ensaio nas mãos de um químico. O resultado, no entanto, não é, muitas vezes, conclusivo.
-para a Administração, por exemplo, o consumidor é um dos fatores necessários no ciclo de compra e venda,
-para o Marketing, a empresa moderna é aquela “que não visa o lucro, mas a satisfação dos consumidores”.

Uma definição perfeita para os estudantes de cursos de comunicação e Marketing, mas como explicar aos acionistas de uma organização que “a empresa não está dando lucro, mas os consumidores estão satisfeitíssimos com a nossa organização?”. E cada vez mais, como explicar ao presidente que a empresa não dá mais lucro, mas está compensando a emissão de Carbono, plantando árvores na serra do mar?

A Psicologia é uma das ciências que mais se aprofunda no assunto. Se as teorias comportamentais existem, por que não utilizá-las para prever o comportamento do consumidor? E de que forma isso se adapta ao mundo atual, preocupado com o verde? Talvez porque o comportamento do homem não seja tão previsível quanto imaginamos ou aprendamos nos livros.

O consumidor e motivado por inúmeros fatores, assim que descoberto uma necessidade leva o individuo a uma situação de desconforto, e por essa razão ele tem motivação suficiente para procurar uma solução que possibilite o retorno a seu estado de equilíbrio psicológico, ou seja, a satisfação da necessidade em questão.

Importância do estudo do comportamento:
Conhecer os clientes e a maneira como encarar os produtos e serviços
Quais as razões de compra de um determinado produto em relação ao outro.
O comportamento de consumo.
Procura, busca, compra, uso e avaliação de produtos e serviços para satisfazer                      necessidades” (Gade, 1998)
As necessidades
A necessidade é um estado caracterizado pela falta de alguma coisa, pela privação de                alguma satisfação básica.
Os desejos
Os desejos e as preferências vão surgir devido ao fato de que existem diferentes maneiras de se satisfazer na mesma necessidade.
Os desejos são vontades para satisfação especificas das necessidades mais profundas.
Enquanto s necessidades das pessoas são poucas, os desejos são muitos e são                        constantemente modificados por forças externas
Busca da solução:
As necessidades e desejos geram nas pessoas um estado de desconforto, que só é                    solucionado por meio da aquisição de produtos ou serviços que satrisfaçam essas                      necessidades e desejos.
Marketing
         Atividade humana voltada à satisfação

A preocupação com o conhecimento e o estudo das motivações humanas não e de hoje. Vários pesquisadores de diferentes escolas estiveram tentando compreender e explicar as motivações que orientam o comportamento humano.